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Por que ensinar uma criança a ler em três anos?

Eu não gosto dessa ideia com o desenvolvimento inicial. O desenvolvimento da psique da criança é um processo gradual que se desenrola de acordo com

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o amadurecimento do sistema nervoso. “Desenvolvimento precoce” é uma tentativa de acelerar artificialmente o processo natural.

Vou dar uma analogia. Desenvolvimento natural – você coloca o grão no chão e a rega pacientemente, e fertiliza a terra. Um broto aparece, ele se estende, as folhas se viram. Você continua a regá -lo e fertilizá -lo, e tudo. “Anteriormente, Desenvolvimento” – você planta um grão, impacientemente água, joga fertilizantes, adiciona continuamente subtraindo subtraídos caros. Finalmente, um broto aparece – e você o pega e vamos puxar: “Cresça! Mais rápido, eu digo, cresça! Puxar!”

Por que ensinar uma criança a ler em três anos, por exemplo, de acordo com os métodos de “Cubos of Zaitsev”? Nem mesmo assim: por que a criança precisa que ele leia aos 3-4-5 anos? Resposta – ele não precisa disso. Ele quer correr, estudar o mundo, escalar, desenhar, gritar, aumentar o apartamento de cabeça para baixo. É isso que desenvolve inteligência, pois nas crianças o desenvolvimento físico afeta diretamente. Mas não vice -versa! A piscina promove significativamente melhor o desenvolvimento da criança do que qualquer superntelelex de super -misturado super -misturado. Ou aulas de geografia às cinco.

Mas o “desenvolvimento anterior” desenvolve perfeitamente a vaidade dos pais. Na verdade, esta é a sua principal função. “Já conhecemos as cartas e lemos as sílabas!” -A mãe de uma criança de quatro anos, torturada por muitos programas e aulas em desenvolvimento, dirá orgulhosamente no playground. A indústria de “técnicas avançadas” promovendo o gênio de três anos está sendo construído sobre a vaidade. “Não, todos nós temos tempo, e ele/ela realmente gosta tudo!”Os pais ofenderam nos melhores sentimentos. Duvido. Os pais realmente querem que a criança realmente goste do jardim de infância para participar de seções de dança, desenho, modelagem, inglês (!) e natação, mais separadamente – música. E eles ignorarão os sinais de excesso de trabalho da criança, e então a surpresa surgirá: “Por que ele não gosta disso? Ele andou com esse desejo! Foi tão interessante lá!”(Um esclarecimento pode ser feito:“ Eu era tão interessante lá!”Esta é a segunda função de” Escolas de Desenvolvimento Ever.)

Minha filha mais velha, Marina, vai a uma escola de música – canta e toca em uma flauta. Ela foi lá porque simplesmente adora cantar em casa. Minha esposa e eu decidimos o seguinte: Marishka vai andar até que ela goste. Não tenho ambição de cultivar uma grande estrela da minha filha (o problema é que alguns professores podem ter essa ambição. ) Então eu pergunto a ela toda semana: “Bem, como, vamos para uma escola de música?”E se parecer estável:” Eu não quero, estou cansado, não gosto lá ” – vamos encerrar a pergunta com a escola. E eu não posso “através.

Há um mês, o professor -chefe da escola veio até mim, no grupo preparatório do qual minha filha mais velha diz: “Sua marina canta tão maravilhosa! Vá aqui. – Temos um conjunto escolar “. Eu digo: “Marishka vai para a música”. “Sim? Bem, deixe -o ir ao conjunto “. “Não. Eu não quero sobrecarregar minha filha “, não disse que também não queria me superar por causa de sucessos triunfais imaginários no futuro. “Bem, muitas pessoas vão assim conosco – tanto para a escola de música quanto para o jardim de infância, e para o grupo preparatório, e também em nosso conjunto e na piscina!”. Minhas palavras sobre supervisão claramente não encontraram uma resposta.

Está claro. Uma sociedade competitiva, que subestimou seu sucesso na ideologia, deixa de ver uma pessoa viva e começa a olhá -lo através de um prisma em que há apenas duas faces: meu sucesso é meu fracasso. E a criança é uma das armas para criar uma sensação de “sucesso”. E você precisa espremer todos os sucos da criança: para criar a ilusão de um “pai bom e bem -sucedido”. Mas a criança tem a ver com isso? Se ele próprio pega algo bom. Mas se não?